Como é possível observar abaixo nas FIGURAS 002 e 003, "há" (uma)-errância-no-caminho-discursivo de José Luís que não deixa de SER-manifesto-no-discurso-da-fenomenologia. Contudo, a pergunta feita no centro da FIGURA 002, gravita a volta da "consciência" e do "fenómeno", e a resposta de José Luís gravita a volta do "conhecimento das essências" e da "suspensão do juízo husserliano". Veja em "O ACTO CONSCIENTE - PARTE I E II" estas mesmas questões, para que se possa compreender qual é o juízo que Edmund Husserl (1859-1938) está a propor "suspender", ou seja, é o juízo estético proposto por Immanuel Kant (1724-1804). Confira isto em https://pt.wikipedia.org/wiki/Immanuel_Kant#Ju%C3%ADzo_est%C3%A9tico (.pdf indisponível). Olhe atentamente para o que se segue no item 4. Juízos; e mais detidamente ainda ao que se segue no item 4.3. Juízo Estético, mais especificamente o § 07 (sete). Depois veja a FIGURA 002 e reflita sobre a sua resposta que está abaixo nesta FIGURA. FIGURA 002 - análise ao comentário de José Luís em "MÁQUINA DE DESENHAR" - PARTE I. Agora na FIGURA 003, vamos seguir com o problema referente a circularidade que "há" [em e «entre»] "consciência e fenómeno". Por enquanto não se preocupe com os sinais utilizados para destacar o texto ora apresentado. Primeiro então observe atentamente a FIGURA 003 abaixo. FIGURA 003 - análise ao comentário de José Luís em "MÁQUINA DE DESENHAR" - PARTE II. A pergunta feita a José Luís gravita a volta do "fenómeno" e a resposta de José Luís gravita a volta, cito: "... da forma como as coisas do mundo se apresentam à consciência." Esta resposta NÃO-está-errada, mas de (um)-ponto-de-vista-fenomenológico conduz à (um)-ERRO-grave na segunda resposta, cito: "Julgo que estamos a falar de processo, mas diria que é a organização do mundo como nós o experimentamos." Ou seja, primeiro a palavra JULGAR diante da "suspensão do juízo" por si invocada; e depois a "organização do mundo" diante do "conhecimento das essências"; que se estabelece, devido a estes dois "USOS" muito inadequados das PALAVRAS "JULGAR" e "organização do mundo", diante da resposta fenomenológica que está no binómio [consciência | representação].
Agora, a partir destes dados, análises e do filme acima apresentados, pergunto: o que se define a partir do enunciado "voy pensar la obra de arte como una experiencia en si misma" que "há" em sua proposta preliminar de PROJECTO de tese?
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12 Comentários
JL
1/2/2019 18:29:13
Quando digo que vou pensar a obra de arte como uma experiência em si mesma, e seguindo o pensamento obtido através do texto e do video, diria que vou pensar a obra de arte enquanto uma representação e enquanto uma experiência.
Responder
SIMÃO MONTEIRO
1/2/2019 19:27:01
Sim, percebo o que José Luís quer dizer, e afirmo que representar e experienciar é (uma)-mesma-acção. Não "há" diferença [em e «entre»] [representar e experienciar] porquê [(uma)-representação é (uma)-experimentação] e [(uma)-experimentação é (uma)-representação]. O problema está em que esta noção é polémica. Mas vamos avançar com esta condição polémica enquanto presença. O que me pergunto ainda é se vamos lidar com esta noção polémica em termos de VERDADE. A partida, penso que este seria um caminho mais difícil. Então se não é (uma)-VERDADE o que poderia SER enquanto (uma)-condição-fenoménica?
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JL
4/2/2019 19:04:05
Enquanto uma existência?
SIMÃO MONTEIRO
4/2/2019 20:25:33
Qual existência? Existência de quê? Será enquanto existência [interactiva]? Ou como interactividade?
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JL
5/2/2019 19:46:53
Eu penso que é precisamente em relação tanto ao interactivo, aquele que interage como a interactividade que daí advêm, ou seja, a relação que é criada através da actividade. vejo isto como uma existência.
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SIMÃO MONTEIRO
5/2/2019 19:53:19
Acrescenta-se à está existência o fenómeno? Ou seja, [o interactivo é interactividade enquanto fenómeno]?
JL
5/2/2019 19:55:22
Nao percebi
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SIMÃO MONTEIRO
5/2/2019 19:58:45
É possível (uma)-existência sem (um)-fenómeno?
Responder
SIMÃO MONTEIRO
5/2/2019 20:04:49
Dito de outra forma: (uma)-existência é interactiva ou [é (um)-interactivo] e (um)-fenómeno é a interactividade do que é interactivo? É isto? Ou seja, o interactivo é qualificável? E a interactividade é este qualificador?
JL
6/2/2019 15:24:28
Sim, exactamente, vejo isso dessa forma. Mesmo que ainda me pareça um pouco confuso diferenciar interactividade e interactivo. Assim, penso que o interactivo é aquele que participa na actividade e a interactividade é a actividade em si, que permite a interacção.
SIMÃO MONTEIRO
6/2/2019 15:32:02
Como José Luís ainda não sabe diferenciar interactivo de interactividade, vamos avançar para MÁQUINAS DE DESENHAR V.
Responder
JL
6/2/2019 15:36:47
ok
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