Vou tentar ajudá-lo com a pergunta feita em "MÁQUINA DE DESENHAR - PARTE III" voltando um pouco mais atrás no tempo da história de alguns conceitos.
Voltemos, desta forma, até Georg Hegel (1770-1831). Em 1807, Hegel publicou a "Fenomenologia do Espírito", a qual vamos pensar como "fenomenologia da mente". Hegel nesta obra pensa a relação [sujeito x objecto] como uma unidade. E parece, a partida, que é este o enfoque que José Luís pretende para a sua tese de doutoramento. Ou seja, que "há" (uma)-unidade [em e «entre»] [(uma)-OBRA-de-arte e (um)-processo-de-interacção]. E o que José Luís define como (um)-processo-de-interacção é o que José Luís percebe e define como (uma)-consciência. Mas este tipo de argumento lança-nos diante de uma questão importante: esta "consciência" pode SER a OBRA de arte? Ou seja, é um facto que (uma)-consciência é a (uma)-manifestação e também que, desta forma, (uma)-OBRA-de-arte é (uma)-manifestação de (uma)-consciência enquanto (uma)-representação. Então, é possível dentro de (um)-quadro-de-UNIDADE, que [(uma)-OBRA-de-arte e (um)-processo-de-interacção] edifiquem-se como (uma)-consciência enquanto (uma)-UNIDADE-processual segundo o que argumenta José Luís. Se é este o caminho que deseja empreender, comente e justifique o porquê? Responda como comentário.
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JOSÉ LUÍS MOREIRA - ARTISTA PORTUGUÊS
Pensar «sobre» o que é (uma)-consciência HistóricoCategorias |