Vou tentar ajudá-lo com a pergunta feita em "MÁQUINA DE DESENHAR - PARTE III" voltando um pouco mais atrás no tempo da história de alguns conceitos.
Voltemos, desta forma, até Georg Hegel (1770-1831). Em 1807, Hegel publicou a "Fenomenologia do Espírito", a qual vamos pensar como "fenomenologia da mente". Hegel nesta obra pensa a relação [sujeito x objecto] como uma unidade. E parece, a partida, que é este o enfoque que José Luís pretende para a sua tese de doutoramento. Ou seja, que "há" (uma)-unidade [em e «entre»] [(uma)-OBRA-de-arte e (um)-processo-de-interacção]. E o que José Luís define como (um)-processo-de-interacção é o que José Luís percebe e define como (uma)-consciência. Mas este tipo de argumento lança-nos diante de uma questão importante: esta "consciência" pode SER a OBRA de arte? Ou seja, é um facto que (uma)-consciência é a (uma)-manifestação e também que, desta forma, (uma)-OBRA-de-arte é (uma)-manifestação de (uma)-consciência enquanto (uma)-representação. Então, é possível dentro de (um)-quadro-de-UNIDADE, que [(uma)-OBRA-de-arte e (um)-processo-de-interacção] edifiquem-se como (uma)-consciência enquanto (uma)-UNIDADE-processual segundo o que argumenta José Luís. Se é este o caminho que deseja empreender, comente e justifique o porquê? Responda como comentário.
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Em "O ACTO CONSCIENTE - PARTE I" foram apresentados a José Luís Moreira dois quadros esquemáticos acerca do acto consciente segundo Husserl (FIGURA 001) e do acto consciente segundo Kant (FIGURA 002) e foi perguntado a José Luís Moreira, cito: "O que é o acto consciente segundo Immanuel Kant (1724-1804)?" Diante do que José Luís Moreira respondeu (veja FIGURA 003 abaixo): FIGURA 003 - resposta ao problema colocado em "O ACTO CONSCIENTE - PARTE I" Favor responder através dos comentários. O interactvo enquanto (um)-fenómeno é o que delimita a investigação de José Luís Moreira enquanto argumentação acerca do "fazer" artístico e da interactividade do espectador com (uma)-obra-de-arte. Por enquanto não se preocupe com os artigos indefinidos (um) ou (uma) entre parênteses, mas basicamente, o que interessa à José Luís Moreira enquanto fenómeno, pois desta forma, a consciência é o que permite (uma)-interacção do espectador com (uma)-obra-de-arte. É por isto que será preciso compreender o que é (uma)-fenomenologia. E como este caminho poderia seguir muitos autores diferentes, como ainda não sei qual é o autor eleito por José Luís Moreira, eu próprio defini Edmund Husserl (1859-1938) como (um)-autor-para-iniciação. Portanto, segue o esquema estabelecido a partir do texto "Edmund Husserl" (veja o texto em https://www.aphomoioo.org/joseacute-luiacutes-moreira--doutor). FIGURA 001 - imagem do texto biográfico de Edmund Husserl (1859-1938) colhido da WIKIPEDIA Entretanto, também seria possível avançar através de (uma)-fenomenologia-kantiana como segue abaixo neste trecho recolhido do texto de Roberto Horácio de Sá Pereira - "Consciência e Autoconsciência em Kant" - página 09 (nove) no último parágrafo:
FIGURA 002 - imagem do texto "Consciência e Autoconsciência em Kant" Agora José Luís Moreira, primeiramente pergunto-lhe: O que é o acto consciente segundo Immanuel Kant (1724-1804)? Favor responder abaixo como comentário. |
JOSÉ LUÍS MOREIRA - ARTISTA PORTUGUÊS
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