CONTINUAÇÃO DE "O SER QUE HÁ NA LUZ III": Foi pedido a FREDERIC que a partir das FOTOGRAFIAS 008 e 011, fizesse 05 (cinco) fotomontagens diferentes com as fotomontagens (008 e 011) feitas em "O SER QUE HÁ NA LUZ II", e quando termisse cada uma ou todas as cinco, enviasse através do "FORMULÁRIO PARA ENVIAR FICHEIROS" que existe ao lado direito, encima e embaixo, com um comentário acerca da fotomontagem ou das fotomontagens realizadas, segundo as escolhas de FREDERIC em enviá-las separadas ou conjuntamente. Traducció al català: "Es va demanar a FREDERIC que faci 05 (cinc) diferents fotomuntatges de PHOTOGRAPHS 008 i 011 utilitzant amb els fotomuntatges (008 i 011) realitzats a "EL SER QUE ÉS A LA LLUM II", i quan acabaria cadascun o tots els cinc, envieu-lo a través del "FORM TO SEND FILES" que hi ha al costat dret, per sobre i per sota, amb un comentari sobre el fotomuntatge o els fotomuntatges realitzats, segons les eleccions de FREDERIC per enviar-los per separat o junts." Mas FREDERIC decidiu junto com SIMÃO, enviar três outras pinturas que gosta e três outras pinturas que não gosta. Com a finalidade de perceber como o que impressionou FREDERIC relativamente aos trabalhos executados em "O SER QUE HÁ NA LUZ I" pode ou não voltar a acontecer no desenvolvimento de outros trabalhos feitos conjuntamente. Traducció al català: "Però FREDERIC va decidir, juntament amb SIMÃO, enviar altres tres quadres que li agraden i altres tres pintures que no els agrada. Per entendre com FREDERIC va impressionar amb el treball dut a terme a "O SER QUE HÁ NA LUZ I (EL SER QUE ÉS A LA LLUM I)" i si pot o no tornar a passar en el desenvolupament d'altres treballs realitzats junts des de la mateixa idea." Abaixo é possível ver os resultados desde as primeiras práticas que se realizaram em "O SER QUE HÁ NA LUZ I". Até "O SER QUE HÁ NA LUZ III", que se podem ver abaixo:
0 Comentários
CONTINUAÇÃO DE "O SER QUE HÁ NA LUZ II": Então iniciamos "o ser que há na luz III" a partir da resposta de FREDERIC acerca do trabalho desenvolvido em "o ser que há na luz II", cito: "Olá Simão, É muito interessante o discurso que você desenvolve com essas duas obras. O que mais me surpreende é a similaridade com "El Grito" de Edvard Munch, eu nunca teria visto este trabalho meu como uma semelhança do movimento compositivo do trabalho de Munch, o que é verdade é que às vezes eu desenvolvo um trabalho e depois de um longo tempo, também vejo um trabalho de artistas consagrados no trabalho realizado e deixado de parte por algum tempo. É então quando me apercebo que o trabalho feito tem semelhanças com o trabalho e com a composição, a técnica e o material de um artista consagrado. O que torna o comentário acerca do discurso ou do diálogo gerado pelo trabalho feito, sempre muito importante." Desta forma, solicito à FREDERIC primeiramente que: a partir das FOTOGRAFIAS 008 e 011, faça 05 (cinco) fotomontagens diferentes com as duas fotomontagens (008 e 011) trabalhadas em "o ser que há na luz II", e quando terminar cada uma ou todas as cinco - quem vai optar é o próprio FREDERIC - envia-as através do "FORMULÁRIO PARA ENVIAR FICHEIROS" que existe ao lado direito, encima e embaixo, com um comentário acerca da fotomontagem ou das fotomontagens realizadas, conforme a escolha de FREDERIC EM enviá-las separadas ou conjuntamente. Muito bom trabalho. CONTINUAÇÃO DE "O SER QUE HÁ NA LUZ I": Em conformidade com o comentário de Simão Monteiro logo acima, segue abaixo o PLANO GRÁFICO de (uma)-simultaneidade-[POEMA | MATEMA] acerca do comentário de Frederic Saint Pol sobre o post "O SER QUE HÁ NA LUZ I": Porquê esta LOGOMANIA toda é necessária? Exclusivamente para que se perceba estruturalmente cada (uma) das edificações linguísticas de FREDERIC SAINT POL. Ou seja, a edificação discursiva e a edificação artística. Para tal, seguem abaixo as FOTOGRAFIAS de dois trabalhos (pinturas) de FREDERIC. O da esquerda (FOTOGRAFIA 003), que não tem qualquer significado para FREDERIC; e o da direita (FOTOGRAFIA 004), que é uma colagem de 2011, quando FREDERIC encontrou alguns recibos de seguro de vida de s(eu) pai depois da Guerra Civil Espanhola. Guerra na qual o seu pai lutou com o exército republicano, foi ferido e esteve a morte, mas sobreviveu. FREDERIC achou muito estranhos os seguros, por isto fes uma homenagem a s(eu) pai que faleceu em 2002. O que agora se seguirá? Com relação a FOTOGRAFIA 003, vamos instalar (uma)-simultaneidade-[POEMA | MATEMA] na forma de (uma)-interacção [em e «entre»] esta pintura (FOTOGRAFIA 003) de FREDERIC - que segundo o próprio não lhe significa NADA - e "O GRITO" (FOTOGRAFIA 005) de Edvard Munch (1863-1944). Em (uma)-tentativa-de-[converter] a ARTE de FREDERIC em (um)-religare, na forma que afirma Lactâncio (320 a.C. - 240 a.C.): como (um)-termo que se define como (um)-religar. Posto que segundo Lactâncio, (um)-RELIGARE é (um)-laço-de-piedade. FIGURA 005 - "O GRITO" A partir de (um)-laço-piedoso - enquanto (uma)-real(ização)-de-religação - observemos às FIGURAS 006 e 007 como (uma)-edificação à partir da FOTOGRAFIA 003 e da FIGURA 005 : FIGURA 006 - ao centro: MUNCH «sobre» FREDERIC; à esquerda: MUNCH; à direita: FREDERIC. FIGURA 007 - à esquerda: MUNCH «sobre» FREDERIC; ao centro: FREDERIC; à direita: MUNCH. A partir das quais obtemos [MUNCH «sobre» FREDERIC] na FOTOGRAFIA 008: FOTOGRAFIA 008 - fotomontagem com as FOTOGRAFIAS 003 e FIGURA 005. Mas aonde se pretende chegar com isto tudo? Na relação que "há" com a FOTOGRAFIA 004: a colagem com pintura feita em 2011 por FREDERIC em homenagem ao pai falecido em 2002. Porquê? Porquê é na "imagem" que se move a ACÇÃO de FREDERIC. Como é dito pelo próprio desta forma: "...arte é um diálogo e não uma representação, é a forma de criação que uso para expressar meus estados emocionais e meus pensamentos." Então, chegamos enfim à FOTOGRAFIA 004, que é aquela na qual "há" (um)-significado, segundo o próprio FREDERIC SAINT POL. E à qual se vai [contra(por)] (uma)-imagem-de-GUERRA: "o massacre em Chungking (1938-1943)"(FOTOGRAFIA 009). Vamos então "fundir" as duas "imagens" em (uma)-só-imagem: "[a arte que é (um)-diálogo da FIGURA 004 de FREDERIC]" + "[a arte que é (uma)-representação do que não é (um)-diálogo, mas «antes», (uma)-ACÇÃO-emocional]". E o que temos então é a FIGURA 010: FIGURA 010 - à esquerda: FREDERIC; ao centro: FREDERIC «sobre» FOTOMONTAGEM; à direita: FOTOMONTAGEM a partir da FOTOGRAFIA 009. Desta forma, utilizamos todo (um)-aparato-LOGOMANÍACO para poder responder à FREDERIC que: [(um)-SER-realidade enquanto (uma)-manifestação] [é (um)-HOMEM em s(eu)-"fazer"], e que [este "fazer" é (um)-SER-representação] que "há" como PESSOA. (uma)-INSTITUIÇÃO que se real(iza) a partir de (um)-"fazer" que não se (re)conhece como (uma)-IDENTIDADE, mas no AGORA como (uma)-função. Portanto, "(um)-diálogo é (uma)-representação e a forma de criação que se usa para expressar cada (um) dos estados emocionais e pensamentos em cada (uma) das PESSOAS. Mas este não é (um)-diálogo-qualquer, posto que quando permite a construção de [significado «sobre» significado] sofre duplamente (uma)-ACÇÃO que, desta forma, não-NEGA, mas tão somente AFIRMA. O que (IM)PEDE cada (um) dos laços-PIEDOSOS, ao (IM)PLORAR por cada (um)-deles. Desta forma, o que deixo como resposta é a FOTOGRAFIA 011 logo abaixo, e espero nesta, por (uma)-resposta a pergunta ACTIVA mas no entanto SILENCIOSA que esta lhe faz enquanto (um)-FREDERIC-que-ainda-o-é? FOTOGRAFIA 011 -"FREDERIC «sobre» FOTOMONTAGEM" FREDERIC comentou (veja comentário 3 no POST "O SER QUE HÁ NA LUZ I"): Olá Simão, É muito interessante o discurso que você desenvolve com essas duas obras. O que mais me surpreende é a similaridade com "El Grito" de Edvard Munch, eu nunca teria visto este trabalho meu como uma semelhança do movimento compositivo do trabalho de Munch, o que é verdade é que às vezes eu desenvolvo um trabalho e depois de um longo tempo, também vejo um trabalho de artistas consagrados no trabalho realizado e deixado de parte. É quando então percebo que o trabalho feito tem semelhanças com o trabalho e com a composição, a técnica e o material. O que torna o comentário acerca do discurso ou do diálogo gerado pelo trabalho feito, sempre muito importante. Frederic Saint Pol (1961) lida em seu trabalho com uma experimentação matérica da abstração formal tapiesiana a procura da emoção e do conceito que atravessam a cor e a forma. Pergunto-lhe Frederic: você considera o pictórico uma representação? Como?
Pois diante da citação do pensamento tapiesiano: “... el hombre actual carece de regla general de principos unificadores que le den sentido. En realidad, como dice Alan Watts, "los hombres muestran una coherencia superficial gracias a la extensión de la tecnología y la aceptación común de ciertos modos de pensamiento cuya naturaleza misma consiste en producir una desintegración mayor.” Que consta do texto de ANTONI TÀPIES, “La participación en el arte,” publicado en La vanguardia em abril de 1973 e incluído en "El arte contra la estética" da editora Ariel de Barcelona em 1974 na página 83. O que nos é possível pensar acerca do pictórico como representação? É uma representação do SER que há no homem? Ou do SER-realidade enquanto manifestação? |
FREDERIC SAINT POL - ARTISTA CATALÃO
(um)-trabalho-de-arte de (um)-catalão Histórico
Fevereiro 2019
Categorias |